domingo, 6 de agosto de 2017

Liberta-me! Liberta-me!


Liberta-me! Liberta-me!
Para longe de mim,
Essa falsa flor,
Coberta de espinho.

-Eu busco em te:
Oh! Flor, amor.

Não quero sentir essas mãos dolorosas, sobrenaturais!
Sem amor! Elas só torturam.

Oh! Espinho, amor:
Não se inventa amor! Não se inventa amor!

As tuas falsas juras não aliviam,
Só  enlanguescem mais as feridas!

Os teus olhos me cegam,
E não me deixam ver saida!

Não me beije se esta morta a flor!
Não quero espinho,amor! Não quero!
Deixa-me!

Liberta-me! Liberta-me!
Dessas mãos dolorosas, sem amor.

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